Nesta quarta-feira o blog Yah! vai apresentar uma previa do Jogo Prince of Persia: The Forgotten Sands.
Disponivel para DS,PS3,Xbox360,Wii, PSP e PC
Esta previa foi feita com a plataforma PS3..
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As aventuras de um príncipe  mais guerreiro do que nunca.
O que seria das línguas  se não pudéssemos inventar palavras novas... Como é o caso da Ubisoft  com seu próximo título da franquia Prince of Persia,  chamado de “The Forgotten Sands”. A empresa o considera uma  “interquel”, pois não é uma continuação do mais recente game da série (Prince of Persia,  de 2008) e retorna à história da trilogia do PS2. Mais especificamente,  entre o primeiro e o segundo games, Sands of Time e Warrior Within —  daí o prefixo “inter”.
Rebobinando a fita
Não é algo necessariamente ruim quando uma franquia retorna a épocas  anteriores, embora demonstre claramente que os últimos esforços não  deram o resultado esperado. O estilo original de Prince of Persia sempre  foi o preferido dos fãs e, no mundo do 3D, a série composta de Sands of  Time, Warrior Within e The Two Thrones é  sem dúvida a mais bem recebida.
Agora, em Forgotten Sands, o protagonista é novamente o príncipe que  manipula as leis da física ao seu bel prazer, voltando no tempo,  congelando água e transpondo distâncias absurdas com um pulo — além de  desafiar a gravidade. Mas também é um nobre com muita sede de sangue.  Isso porque os combates devem compor uma parte ainda maior do que o  normal desta vez.
Ação, muita ação
De fato, muitos podem chegar até mesmo a considerar que a franquia se  encaixa no gênero hack n’ slash, pela quantidade de inimigos que o  protagonista enfrenta de cada vez; mas talvez um termo mais adequado  seja hack n’ skip, já que o objetivo não é decimar todos os oponentes  até que não sobre nenhum adversário em pé. Ao invés disso, deve-se matar  apenas os principais e em seguida continuar a aventura.

Mesmo assim, os diferentes tipos monstros encontrados através do título  oferecem um desafio razoável, já que é preciso combinar ataques com a  espada, chutes, poderes elementais e muitas acrobacias para conseguir  ser bem-sucedido. A movimentação em especial é um elemento-chave dos  conflitos, já que não existe a possibilidade de bloquear golpes.
Os chefes seguem a mesma fórmula, e é preciso explorar todas as  habilidades do príncipe. No entanto, levando em consideração as versões  demonstrativas expostas até o momento, eles são variados o suficiente  para proporcionar uma experiência diversificada, que não se limita a  encontros repetitivos e cuja resolução já é previsível antes mesmo do  início da luta.
Plataforma ainda é o cerne
Mesmo com uma intensidade — e quantidade — maior nos combates, os  elementos de plataforma do game ainda são seu ponto mais forte. Andar  pelas paredes e depois pular em um mastro para em seguida congelar uma  fonte e usá-la como plataforma para atingir um outro ponto é moeda  corrente no game, e apenas um dos cenários mais simples que serão vistos  pelas fases.
Como é possível desprender pelo exemplo do parágrafo acima, os poderes  elementais não servirão somente para o combate, mas também para as  seções de acrobacias — e pode-se até mesmo argumentar que são ainda mais  importante nesse aspecto do game.

Para que o jogador se sinta em casa, não existe muita demora em obter  as habilidades. O protagonista já começa com a capacidade de manipular o  tempo e rapidamente — mas ainda gradativamente — desbloqueia novas  capacidades. Congelar os inimigos é apenas um dos lados, ao que parece  existirão vários outros relacionados a diversos temas, como fogo. Ele  até mesmo pode se transformar em um raio de energia para atravessar  abismos, contanto que exista um inimigo do outro lado para ser acertado.
Ambientação
 A história não é  muito complicada, e aqueles que jogaram os games de PlayStation 2 sem  dúvida já sabem o que aconteceu antes e o que acontecerá depois dessa  aventura. Enquanto o efeito surpresa é inexistente, a aposta da Ubisoft é  no sucesso e na qualidade da trama geral para criar algo envolvente e  que possua apelo junto aos fãs e o público em geral.
A história não é  muito complicada, e aqueles que jogaram os games de PlayStation 2 sem  dúvida já sabem o que aconteceu antes e o que acontecerá depois dessa  aventura. Enquanto o efeito surpresa é inexistente, a aposta da Ubisoft é  no sucesso e na qualidade da trama geral para criar algo envolvente e  que possua apelo junto aos fãs e o público em geral.Desta vez, a briga é contra a “Sand Army”, que foi solta pelo mundo  após ter sido invocada inadvertidamente pelo irmão do protagonista,  Malik. O objetivo era defender seu reino, que estava sendo atacado, mas  as coisas não vão como planejado e a magia usada acaba transformando  todos os habitantes do palácio em pedra. O qual virou presa fácil,  consequentemente, para o general Ratash, comandante da “Sand Army”. Aí é  que entra o personagem principal.
Os níveis parecem ser bem elaborados, possuindo uma complexidade  suficiente para comportar os elementos de plataforma, combate e  exploração tradicionais da franquia. Seguindo a tradição, devem ser  recheados de armadilhas e caminhos perigosos, além de revelarem o  universo de Prince of Persia ao jogador.
O game será lançado no mesmo período do longa-metragem da franquia,  embora não seja diretamente relacionado com ele, e chega ao mercado no  dia 18 de maio.
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