Hoje venho trazendo a parte final do conto, ficaremos sabendo que segredos a rua calma e com casas coloridas esconde.
Noite Feliz
Maria Elisa estava linda, como nunca. Na hora marcada fomos ao jantar. Havia música na casa, muitas pessoas sorridentes na entrada. Todos nos observavam e cumprimentavam alegremente. Crianças corriam.
Sentimo-nos muito bem.
Serviram vinho de ótima qualidade e canapés. O bom velhinho anunciou o jantar.
Uma mesa no centro da sala apenas com dois lugares, muito bem preparada. Ficamos constrangidos. As velhinhas, entre sorrisos, assentaram Maria Elisa em uma ponta e eu em outra. Não sabíamos como dizer não. Eram tão amáveis.
O velhinho começou a fazer um discurso em uma língua estrangeira desconhecida. Todos ficaram calados, como se rezassem. A música foi desligada. As crianças estavam sentadas em torno da mesa, à nossa volta fechou-se um paredão de pessoas...
Convidaram-nos a fechar os olhos. Era um tipo de oração. Fizemos o que ordenaram. O velhinho continuou a falar. Senti um frio, uma lufada de ar, um arrepio na coluna. Ousei abrir um dos olhos. Olhei em volta. Não sei descrever a intensidade daquele medo.
Estávamos cercados por cães, ferozes, enormes, de diversas espécies. Apenas o velhinho ao lado da mesa era a única figura humana. Maria Elisa também abriu os olhos. Em pânico ela me olhou, lágrimas brotaram. Ela pedia socorro. Eu não sabia o que fazer.
O velhinho, sorrindo sarcasticamente, falou:
- Não posso explicar tudo, não daria tempo e seria uma história longa e desgastante, mas a nossa família tem que continuar a existir. Sejam bem-vindos para o jantar...
FIM
--Fonte: www.contosdeterror.com.br
Noite Feliz
Maria Elisa estava linda, como nunca. Na hora marcada fomos ao jantar. Havia música na casa, muitas pessoas sorridentes na entrada. Todos nos observavam e cumprimentavam alegremente. Crianças corriam.
Sentimo-nos muito bem.
Serviram vinho de ótima qualidade e canapés. O bom velhinho anunciou o jantar.
Uma mesa no centro da sala apenas com dois lugares, muito bem preparada. Ficamos constrangidos. As velhinhas, entre sorrisos, assentaram Maria Elisa em uma ponta e eu em outra. Não sabíamos como dizer não. Eram tão amáveis.
O velhinho começou a fazer um discurso em uma língua estrangeira desconhecida. Todos ficaram calados, como se rezassem. A música foi desligada. As crianças estavam sentadas em torno da mesa, à nossa volta fechou-se um paredão de pessoas...
Convidaram-nos a fechar os olhos. Era um tipo de oração. Fizemos o que ordenaram. O velhinho continuou a falar. Senti um frio, uma lufada de ar, um arrepio na coluna. Ousei abrir um dos olhos. Olhei em volta. Não sei descrever a intensidade daquele medo.
Estávamos cercados por cães, ferozes, enormes, de diversas espécies. Apenas o velhinho ao lado da mesa era a única figura humana. Maria Elisa também abriu os olhos. Em pânico ela me olhou, lágrimas brotaram. Ela pedia socorro. Eu não sabia o que fazer.
O velhinho, sorrindo sarcasticamente, falou:
- Não posso explicar tudo, não daria tempo e seria uma história longa e desgastante, mas a nossa família tem que continuar a existir. Sejam bem-vindos para o jantar...
FIM
--Fonte: www.contosdeterror.com.br
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário